sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

El Pombero


 El Pombero




Essa Historia Ouvi da Minha Avó Que Mora No Paraguay .
O Pombero ou Pomberito é um caráter multifacetado da mitologia guarani. É muito parecido com os elfos da história de todas as crianças, com a diferença que este tem sido muito raramente. Entre as características que descrevem o que pode ser dito que o pé oposto, o que impede a curiosa para rastrear-la e que pode assumir a forma de qualquer animal. Aqueles que viram, argumentam que à distância, parece um pé capivara sobre as patas traseiras. Seus olhos são planas e as sobrancelhas estão muito peludas. Segundo a Wikipedia, também é conhecido pelos nomes de Pyragué (pés peludos), pyhare Karai (Senhor da noite) e jara Kuarahy (Proprietário do sol, como é conhecido no mito mbyá sul do Brasil) e Pombero . Este duende anigmático tem sido visto muitas vezes com mais frequência no norte da Argentina, Misiones, Corrientes, Entre Rios, Formosa, Catamarca, Jujuy, no sul do Brasil e do Paraguai. Apesar de sua aparência hostil, o Pombero pode chegar a ser tipo, dependendo do seu comportamento, mas sua principal função é cuidar da floresta e dos animais selvagens. Ele ama também o rapé e mel. Aparições de Pombero Um dos Pombero aparências recente que chegou aos ouvidos da imprensa e da mídia, conseguiu em 2007. Uma menina de 13 anos de idade e seu primo, 15, apresentou uma queixa ao comissário peculiar dos Apóstolos. A denúncia afirma que estar muito perto da Escola Estadual Antonio Biale, algo feito pista completamente perda de tempo. Em recobrar a consciência, percebi com grande temor de que eles estavam nos trilhos e um trem se aproximava em alta velocidade. Felizmente, escapou aos olhos de uma estranha criatura que obserbava. Eles descreveram esta aparência como um homem pequeno vestido de vermelho capa e um chapéu amarelo grande. Não sabia como ahabían terminou os trilhos do trem, lembrando que, quando ele perdeu a consciência, eles estavam falando sobre a lenda de "O Pombero", que, aliás, não acreditava mesmo que tinha ouvido muitas vezes em casa. (De acordo com um corte no território de Corrientes por dia)
Testemunhas Campo Muitos dizem, ainda hoje, que o viram. Você pode irritar seus inimigos atirando pedras ou tornando-o invisível e depois mover os ramos das árvores ou imitar vozes de animais selvagens ou aparecerce como um burro sem cabeça e assim por diante. Abra portas e janelas com violência. Anuncia sua presença por um assobio estridente no meio da noite silenciosa. Procurar em pessoas assustar o chilrear dos pássaros tão certo quanto o sol se põe, é outra maneira de saber que o Pombero está muito próximo. Ele gosta de estar em torno de mulheres grávidas, pois ele acha que é o pai ou mães com bebês pequenos que foram batizados e foram anunciados pelos meios acima mencionados. 

A Menina Do Bueiro


A Menina Do Bueiro



Enquanto algumas garotas brincavam com seu corpo como se ela fosse uma boneca, Carmem pensava enquanto suas lagrimas escorriam pelo roto, “Por que elas fazem isso? Alguém me ajude”. Mas as impiedosas colegas de escola continuavam empurrando a menina e despejando palavrões vulgarizando sua pessoa.


“Sua CDF, é isso que você merece.” – gritava uma.


“Olha como ela é fraca, nem consegue se defender.” – gritou outra.


“Vamos jogar a esquisita naquele bueiro aberto, assim ela vai estar com seus familiares, ratos e baratas.” – disse uma delas com ar de perversidade apontando um bueiro aberto.


“Sim, lá é o seu lugar.” – disse a mais velha de todas cuspindo no rosto de Carmem. 

Em meio a risadas e enquanto estava sendo puxada em direção ao bueiro, Carmem pensava, mas não conseguia entender por que era castigada por ser diferente. Ela era quieta, não tinha amigos, tirava notas excelentes e nunca criou confusão ou desrespeitou uma colega.


“Vai pro lixo sua idiota.” – foram as últimas palavras que escutou antes de ser atirada no bueiro. 


As garotas davam suas gargalhadas diabólicas ainda gritando obscenidades a Carmem, esperando ela emergir do bueiro. Alguns minutos se passaram e a menina não aparecia, uma delas decidiu chamar a policia. Horas depois a policia retirou o cadáver de Carmem do esgoto, ela tinha batido a cabeça no concreto e quebrado o pescoço.


Alguns dias depois, na matéria principal do jornal quinzenal da escola lia-se “Carmem cai em bueiro e morre”. O assunto que desde o ocorrido era o mais comentado nas rodas da escola e o boato de que a menina teria sido jogada no bueiro era suspirado de ouvido a ouvido.


No dia seguinte da liberação do jornal, o autor da matéria, que era colega de Carmem e presenciou o assassinato, desapareceu. O mais estranho é que ele desapareceu durante a noite, além de morar no vigésimo andar não havia sinais que ele havia saído.


O tempo foi passando e algumas pessoas que contaram a história trágica e as assassinas foram desaparecendo uma por uma. A polícia investigou toda a escola e seus arredores, mas não achavam pistas dos desaparecidos. Até que um dia um dos policiais pesquisando na internet relatos da morte de Carmem, achou um blog de uma estudante que relatava com detalhes o acontecido, porém nesta versão ela dizia que Carmem foi assassinada por uma brincadeira maldosa das colegas. 


E estudante era Liliane, ela foi interrogada e até acusada de estar desaparecendo com os outros colegas, mas a polícia não conseguiu provas contra ela. Em seu relato a polícia, ela disse que logo após Carmem morrer ela viu o espírito da garota sair flutuando do bueiro, mas não parecia mais ser a mesma. Seus olhos cheios de ódio e desejo de vingança, seu corpo agora deformado cheio de sangue e quando as assassinas foram embora, o espírito foi junto.


A história logo se espalhou, algumas pessoas riam de Liliane, outras acreditavam e tinham medo do fantasma de Carmem. Alguns alunos continuaram a desaparecer, um por dia e a única coisa que ligava uma morte com a outra era o fato deles ter contado sobre o assassinato como um acidente.


Uma mulher que morava em frente ao bueiro onde Carmem morreu chamou a prefeitura para investigar a peste que vinha de dentro desse bueiro. Pois o fedor insuportável que ele exalava estava mais forte a cada dia. Quando os trabalhadores abriram esse bueiro não acreditaram no que viram. Vários corpos de adolescentes mutilados e pelos corpos estava escrito, com o que a autópsia identificou sendo com as unhas, a frase “Mentirosos, eu não cai”.

Vamos Brincar no Céu? u.u

André era um garotinho de seis anos, muito ativo e alegre. Tinha vários amigos onde morava e todos gostavam dele. Certo dia sua mãe deu-lhe a noticia de que iriam mudar de cidade. Depois da mudança ele teve muita dificuldade em fazer amigos, pois eles se mudaram para uma casa remota, longe da cidade. Afundado em uma depressão ele se sente cada vez pior, deixando seus pais preocupados. Mas o tempo foi passando e ele foi se adaptando a sua nova realidade. 

Um dia sua mãe o observava brincando sozinho no quintal da casa. Parecia feliz, mas estava conversando sozinho. E foi ao se encontro.

“Com quem você está conversando?”

“Com Marcel, meu amigo.”

“Quem é ele? Seu amigo imaginário?”

“Não mãe, ele é real, mas você não pode vê-lo. Ele me disse que mora no céu.”

Preocupada ela levou o menino ao psicólogo que não detectou nenhuma anormalidade em André e disse que talvez ele houvesse criado um amigo imaginário para lidar com sua solidão e que isso iria passar com o tempo.

Outra vez André brincava no quintal, estava no balanço conversando animadamente. Quando sua mãe apareceu se assustou e ficou em silêncio, para seu espanto um dos balanços que estavam vazios estava balançando como se alguém estivesse ali, mas pouco a pouco foi parando.

“Por que o susto filho?”

“Nada mãe, não te vi chegando.”

“O que você estava conversando com Marcel?”

“É um segredo muito legal, mas ele disse que eu não posso te contar.”

“Eu sou sua mãe, você tem que confiar em mim.” – disse ela abraçando seu filho.

“Ele me disse que vai me levar para brincar no céu com ele. Também falou que lá eu poderei voar.”

“Eu te proíbo de ir lá.” – disse a mãe com lagrimas nos olhos e com o coração apertado.

Duas semanas depois André preparava-se para dormir. Enquanto sua mãe o cobria ele disse:

“Mãe o Marcel voltou hoje e disse que amanhã eu vou ir para o céu brincar com ele.”

“Não, eu já te disse que não quero que você vá com ele.” – disse ela novamente sentindo um aperto no coração.

No outro dia, a mãe de André queria tirar ele dali com medo de que algo acontecesse, apesar de ser cética sentia um aperto no coração inexplicável. Foram até o parque de diversões da cidade onde o garoto pode distrair-se e brincar enquanto sua mãe tirava fotos.

“Mamãe!” – gritou André se mostrando em cima de um brinquedo.

Sua mãe bateu uma foto e o mandou sair de lá, pois ele poderia escorregar e cair. Ao olhar no visor de sua máquina digital se assustou ao ver uma sobra ao lado do menino. Ela escutou um grito e quando se virou, viu André caindo, batendo o corpo em cada parte do brinquedo até atingir o chão. André morreu a caminho do hospital.

Algum tempo depois, a mãe do menino com saudades entrou no quarto que desde a morte do filho estava fechado. Começou a olhar os papéis e ficou aterrorizada quando achou um desenho igual a foto que tinha batido segundos antes da morte de André, e no topo da folha a frase: “Vamos brincar no céu?”.

Bloddy Mary (A Bruxa do Espelho.



Bloddy Mary (A Bruxa do Espelho)

Em 1978, o especialista em folclores, Janet Langlois, publicou nos Estados Unidos uma lenda que até hoje aterroriza os jovens do mundo inteiro, principalmente da América. Trata-se de Bloody Mary, conhecida também como A Bruxa do Espelho, um espírito vingativo que surge quando uma jovem, envolta em seu cobertor, sussurra, à meia-noite, iluminado por velas. diante do espelho do banheiro, 13 vezes as palavras Bloody Mary. Segundo a lenda, o espírito de uma mulher cadavérica surge refletido no espelho e mata de forma sangrenta e violenta as pessoas que estão no banheiro. Há quem diga que Mary foi executada há cem anos atrás por praticar as artes negras, mas há também uma história mais recente envolvendo uma bela e extremamente vaidosa garota que, após um terrível acidente de carro, teve seu rosto completamente desfigurado. Sofrendo muito preconceito, principalmente de seus amigos e familiares, ela decidiu vender a alma Há um caso famoso de uma jovem nova-iorquina que dizia não acreditar na lenda, mas após realizar a "mórbida brincadeira", levou um tompo (é o que os familiares dizem), quebrou a bacia e foi encontrada em estado de coma. A jovem ainda vive nos EUA, mas sua identidade é um sigilo absoluto. ao diabo pela chance de se vingar dos jovens que cultivam a aparência.


Imagens estranhas captadas pelo Google Maps











O mundo Misterioso dos Fantasmas



O mundo Misterioso dos Fantasmas





Fantasma (do grego φάντασμα, derivado de φαντάζω, "mostrar" e φαντάζομαι "aparecer") é, em seu sentido original, uma imagem não correspondente à realidade, ou seja, uma ilusão visual, produto da fantasia. Por extensão, o termo designa espíritos de pessoas que supostamente permaneceria na Terra depois de sua morte. Cada cultura no mundo contém histórias sobre fantasmas, mas as crenças divergem substancialmente de acordo com o período e local, muitas vezes discordando sobre o que são fantasmas e se realmente eles existem (respeitando a crença de cada povo).

Segundo A Enciclopédia do Sobrenatural editada por Richard Cavendish, o termo "fantasma" normalmente se refere à "aparência imaterial" de uma figura humana que, se identificável, é de alguém falecido. O termo "aparição", como fantasma, é usado popularmente por séculos, mas nunca com um sentido específico estritamente definido. Por isso, não é um termo que possa ser definido clara e precisamente. As aparições não são vistas por todas as pessoas.


Somente indivíduos, de vez em quando, comunicam uma experiência dessas. Em geral, ocorre quando a pessoa está só, embora casos em que mais de uma parecem ter tido a mesma impressão ao mesmo tempo tenham sido comunicados com freqüência suficiente para se exigir uma explicação. Geralmente, a experiência com aparições ou fantasmas é transitória e, na maioria das vezes, única. Conseqüentemente, a ocorrência não é verificável com facilidade e a sua comunicação corre o risco de provocar ceticismo ou descrença na maioria dos ouvintes.

Atualmente, todas as experiências de aparições de fantasmas são atribuídas a experiências parapsíquicas.

VISÃO ESPÍRITA

Para o Espiritismo, sempre que efeitos físicos ocorrem sem que se encontre causas físicas para eles, pode estar se dando um caso de mediunidade inconsciente. Um dos efeitos físicos dessa natureza que pode acontecer é a visibilidade do perispírito de um espírito desencarnado.


Para que um fantasma apareça é imprescindível que uma ou mais das pessoas presentes seja médium de efeitos físicos, pois tais são os médiuns que cedem o ectoplasma necessário para que o perispírito dos espíritos desencarnados possa ser visível. Como, no entanto, grande parte dos médiuns de efeitos físicos ignora sua mediunidade, geralmente se pensa que os fantasmas podem aparecer a qualquer pessoa, sendo eles que escolhem a quem aparecer, o que não é o caso. Se apenas pessoas sem mediunidade de efeitos físicos estiverem presentes, nenhum fantasma poderá aparecer.


O Espiritismo esclarece que espíritos adiantados jamais assustam ninguém, estando sempre prontos somente para nos auxiliar. Os espíritos que assustam as pessoas, os chamados fantasmas, podem ser espíritos sofredores, levianos ou perversos. Os primeiros tentam fazer contato para relatar suas dores e buscar consolo, os segundos, para se divertir às custas do medo alheio e os últimos, para levar pessoas ao desespero, por vingança ou puro prazer em ver os outros sofrerem. Em qualquer dos casos, orienta o Espiritismo que se ore por tais espíritos e se tente envolvê-los com vibrações de afeto e compreensão.

Por último, é bom lembrar que o Espiritismo também ensina que todo efeito inteligente deve possuir uma causa inteligente. Assim, uma alegada aparição que não interaja com as pessoas presentes e que faça apenas movimentos mecânicos repetitivos, mesmo que complexos, ou não faça movimento algum não é um efeito inteligente, não podendo, portanto, ser um fantasma, que é a aparição de um espírito, um ser inteligente. Impressões psíquicas deixadas nos ambientes por eventos passados, por exemplo, podem ser acessadas por médiuns com a rara habilidade de psicometria, mas, pelo motivo acima exposto, nada têm a ver com fantasmas. 

Análise Psicológica do Fenômeno

A maior parte dos cientistas diz que o fenômeno dos fantasmas não passa de uma visão psicológica inconsciente, que pode acontecer sem sequer estarmos a pensar nisso, o que é raro, sendo mais freqüente estarmos com um medo incontrolável quando tal ocorre, o que se dá, normalmente, quando visitamos casas assombradas, casas de banho em mau estado e vazias ou jardins sinistros e florestas sombrias. Em tais situações, nosso medo é tão grande que, inconscientemente, criamos uma situação psicológica que nos assusta (podemos ver sombras ou pessoas mortas em corpo real). Também acontece, freqüentemente, quando estamos em uma casa dita assombrada onde existe um espelho, de, ao olharmos para o espelho, vermos nele uma pessoa morta que parece real.

Análise Cética

Enquanto alguns aceitam fantasmas como uma realidade, muitos outros são céticos com relação a existência de fantasmas.
Céticos buscam explicar a aparição de fantasmas como visões relacionadas ao princípio da Navalha de Occam, que argumenta que a única adequada explanação para qualquer evento ou fenômeno é a mais provável explanação (explicação, entretanto, muitas vezes considerada simplista).
Isto geralmente significa que a sinceridade e o motivo da pessoa que narra o fato será questionada. Por exemplo, persistência de fantasmas é tipicamente associada a busca de justiça ou vingança. Atribuindo tais motivos e poderes a pessoas mortas pode ser interpretado como uma tática de medo direcionada aqueles que podem ter assassinado alguém.
Segunda, a possibilidade de um boato será considerada com a narração da pessoa que é a vítima. Parece possível que, algumas vezes, o conto de histórias de fantasmas pode ter sido uma maneira de isolar comunidades e espantar intrusos. Também é acreditado que tais táticas podem ter sido elaboradas por membros da comunidade que se fingiam de fantasma (no entanto, outra vez a generalização é desaconselhada).
Terceiro, explicações baseadas na fisiologia humana. A aparição de fantasmas geralmente está associada a uma sensação de frio e figuras pálidas ou semitransparentes. Uma natural reação ao medo é o arrepio que pode ser confundido naturalmente com o frio. O aspecto visual dos fantasmas pode também ser considerado pela fisiologia humana: a visão periférica é muito sensível na detecção de moção, mas não contêm muita cor e não oferece também formas concretas; portanto, uma cortina movendo-se ou outro movimento fora do foco de visão pode criar uma forte ilusão de uma figura misteriosa.
A natural ocorrência do infra-som, que são sons abaixo das freqüências auditivas humanas (abaixo 20 hertz), pode provavelmente explicar a noção ou a sensação de uma presença em um ambiente ou inexplicáveis sentimentos de ansiedade e pavor, como certas freqüências infra-sônicas são conhecidas por gerar tais efeitos no corpo. A freqüência de 18hertz é conhecida por causar vibração no olho humano, o que pode gerar a aparição de formas pálidas na visão periférica.
Fatores psicológicos são também citados como explanações para a visão de fantasmas: pessoas suscetíveis podem ser sujeitas a exagerar interpretações de percepções quando visitando um determinado local no qual ocorreram atormentantes eventos históricos.
Há uma vertente de pensamento que diz que o fantasma não seria necessariamente uma alma ou um ser desincorporado, mas sim uma "impressão psíquica no ambiente (comumente chamado Éter)" em que essa impressão seria de momentos antes da morte ou apenas um momento marcante para determinada pessoa que ficaria gravado na localidade. Assim sendo, um fantasma, de acordo com essa crença, não teria noção das mudanças ocorridas ao seu redor e também não perceberia a presença de terceiros, impossibilitando assim de se comunicar com eles e de ser contatado. Essa seria uma diferença em relação aos espíritos, que teriam sim, noção do mundo ao seu redor, afetando-o.

Fantasmas Fictícios

Em muitas histórias, fantasmas geralmente são descritos como assombrando os vivos até que eles alcancem o que desejam ou algum sofrimento seja causado pela assombração.
  • Na peça Hamlet de Shakespeare, um fantasma adquirindo a forma de Hamlet o pai, que havia falecido recentemente, aparece uma noite para o Principe Hamlet. O fantasma diz que ele havia sido de fato assassinado pelo seu irmãoClaudius, que agora (pela graça de ter casado Gertrudes a mãe de Hamlet) ocupa o trono. O fantasma suplica aHamlet que se vingue de Claudius. Quando Hamlet vê o fantasma, ele não está seguro se de fato é o espírito de seupai ou um demônio que quer enganá-lo.
  • O fantasma de Júlio César aparece para Brutus no "Júlio César", de Shakespeare, para avisar Brutus de sua derrota iminente.
  • Em O Sexto Sentido, Bruce Willis é um psiquiatra que ajuda um menino que vê mortos e é ajudado por ele a entender que também pertence ao mundo dos mortos!
  • No filme Os Caça-Fantasmas, os protagonistas utilizam uma tecnologia criada especialmente por eles para caçar, capturar e exilar fantasmas que eles encontrem.
  • Em Matrix, fantasmas são descritos como obsoletos programas em mau funcionamento que optaram por esconder-se na Matrix para evitarem ser deletados.
  • Em Pokémon, existem 13 pokémons fantasmas.
  • Gakkou no Kaidan, em todos episódios, já que o anime centraliza sobre os fantasmas.
  • Em todos os livros da série A Mediadora (escrito por Meg Cabot). A personagem principal, Suzannah Simon, é uma mediadora, onde ela deve ajudar os fantasmas a terminarem seus objetivos para que possam passar para o pós-vida.
  • No anime Bleach que também falam de fantasmas.

E aí? acredita ou não acredita?

O Misterioso sanatório de Waverly Hills ( Kentucky - USA )


Prepare-se: Você está para ter conhecimento não só uma opinião minha,mas de muita gente, do local mais assombrado antes visto.É isso mesmo, esse sanatório eu confesso que não teria coragem de entrar, sou fraco para esses locais de energia muito pesada, minha pressão começa a baixar, dá náusea, enfim uma droga.Já falei de casos muito estranho de realmente dar medo, mas esse admito que é o pior...


Convido você a ler todo o texto e também conferir no final da postagem o vídeo dos Ghost Hunters no local, que é imperdível, é sensacional, falo isso porque os cara não tem medo mesmo dessas coisas, mas em Waverly Hills os cara até gritaram de medo, acompanhe e bom gelo na espinha.

Este é o sanatório de Waverly Hill, em Kentucky nos Estados Unidos da América. 

Mas o hospital de Waverly Hill nem sempre foi assim, de facto, toda esta infra-estrutura foi erguida ao lado de um edifício muito mais pequeno que começou a ser construído em 1908 e foi inaugurado no dia 26 de Julho de 1910.Era um edifício de apenas dois pisos que fora projectado para acolher entre 40 a 50 pessoas infectadas pela doença da tuberculose.A tuberculose era na altura uma doença muito grave, visto que não havia cura e os antibióticos ainda não haviam sido descobertos. 


Assim, as pessoas a quem era diagnosticada esta doença incurável, tinham de ser afastadas da população porque a tuberculose é altamente contagiosa. Naquele tempo, a única coisa que os médicos aconselhavam era que essas pessoas fossem movidas para um sítio calmo e com muito ar fresco onde pudessem descansar. Por isso, o edifício foi construído numa colina rodeado de florestação.Só que a tuberculose atingiu um estado epidémico, e rapidamente o pequeno hospital ficou sobrelotado. Com 140 pacientes, já bem acima da lotação máxima, havia sem dúvida a necessidade de construir um hospital muito maior.

Em Março de 1924 começa então a construção do sanatório como o conhecemos hoje. No dia 17 de Outubro de 1926 o grande hospital está pronto para começar a receber pacientes com o vírus da terrível tuberculose. Apenas pacientes com essa doença eram admitidas no sanatório, pois era esse o objectivo para o qual fora construído.


Estávamos perante um edifício de 5 andares com capacidade para acolher no mínimo 400 pessoas infectadas.O tratamento dos doentes consistia basicamente em apanhar bastante ar fresco, mesmo em más condições meteorológicas os pacientes eram levados para um género de uma varanda coberta, muito descanso, ingestão de alimentos ricos em proteínas, exposição ao sol e a candeeiros de raios ultra-violeta, intervenções cirúrgicas para apertar os pulmões e injectar ar, o que permitia fechar buracos causados pela doença ou, como que numa última tentativa de salvar o paciente, eram efectuadas intervenções que consistiam na remoção das partes do pulmão infectadas, técnica mais avançada em que era necessário tirar 6 a 7 costelas do tórax do paciente. 

O vídeo a seguir, mostra o hospital na época, veja

















A nível psicológico eram também tomadas algumas medidas, manter os doentes ocupados em variadas tarefas como por exemplo a tecer cestos, fazer vassouras, colchas, toalhas e outros objectos que eram depois vendidos numa pequena loja no sanatório. Os ganhos revertiam a favor da investigação da tuberculose.




Havia também várias tomadas para auscultadores, assim os doentes podiam ouvir música, notícias, ou o que lhes interessasse.Esta era uma forma de tirar os doentes da monotonia e mantê-los ocupados com outras coisas que não a sua doença fatal. Eram igualmente confortados com palavras de esperança por parte dos médicos e das enfermeiras.









Sabe-se que foram feitas experiências em pacientes terminais, algumas das quais incluíam choques eléctricos, na tentativa de descobrir a cura para a “Praga Branca”.Na morgue, quando não havia mais espaço, os corpos já em estado lastimável, eram pendurados de cabeça para baixo à espera de serem levados para enterro.Ao longo dos anos, o sanatório acolheu centenas de pessoas, a maioria não sobreviveu ao que ficou conhecido como a “Praga Branca”. Estima-se que 63.000 pessoas morreram naquele hospital.

No entanto as pessoas fizeram amizades entre elas e tentava-se despertar alegria nas pessoas, apesar da situação. Haviam diversas ocupações, como por exemplo montar a cavalo e transmissão de filmes. No natal alguém fazia de Pai Natal e as crianças saiam do edifício e podiam vê-lo a rondar com as suas renas.

O hospital dispunha dos melhores médicos e enfermeiras, todo o pessoal era altamente qualificado isso fez deste o melhor hospital da tuberculose.
De facto, eles arriscavam a sua própria vida para tentar dar uma vida melhor a estas pessoas que chegavam de todo o lado. Também não podiam sair do recinto do sanatório para precaver que a doença se espalhasse, por isso ficava em casas que foram construídas para acolher médicos, enfermeiras e todo o pessoal ao serviço do sanatório.

Ao mesmo tempo que o edifício principal estava a ser construído, foi também construído um túnel que ficou conhecido como “O Túnel da Morte”.É um túnel com cerca de 150 metros de comprimento que vai desde o cimo da colina onde o edifício foi construído até ao vale.
O objectivo inicial era providenciar vapor aos radiadores do sanatório, por isso tinha canos que passavam através dele. Servia também de passagem ao pessoal que trabalhava no sanatório, pois no inverno fazia muito frio e isso era uma forma de se manterem quentes ao longo do percurso que tinham de fazer. 






Mas o túnel ganhou fama porque chegou uma altura em que faleciam em média 3 pessoas por hora, assim, para os outros pacientes não verem os corpos a serem levados para serem entregues às suas famílias e posteriormente enterrados, o pessoal do hospital usava o túnel para transportar os corpos desde o edifício até cá abaixo, onde eram depois entregues directamente aos familiares ou levados para as suas terras de comboio.

O túnel tinha uns degraus num lado esquerdo e um género de carris no outro. Era através dos carris que circulavam as macas que desciam auxiliadas por um sistema mecânico de ganchos que faziam assim os 

corpos descer até ao vale. Os carris foram entretanto retirados e já não existem nos dias de hoje.Existe o mito de que os corpos eram literalmente atirados pelo túnel e ficavam ali em monte, mas isso não é verdade, nem sequer faz sentido.

Consta também que no quarto 502, uma enfermeira em depressão com todas aquelas mortes cometeu suicídio, atirando-se da janela.Diz-se também que uma outra enfermeira de seu nome Mary Hillenburg, se enforcou. Há no entanto quem diga que ela foi assistida no enforcamento. Ela estaria grávida de um dos médicos e terá sido vítima de um aborto mal sucedido. Ela foi encontrada enforcada num dos canos do 5º piso. Mais tarde foi também encontrado num poço o feto resultante do aborto.



Com a descoberta dos antibióticos veio a cura para a tuberculose. A doença foi rapidamente erradicada e o sanatório de Waverly Hill encerrado em 1961, sendo os restantes pacientes transferidos para um outro hospital em Hazelwood que por sua vez viria também a encerrar em 1971. O sanatório foi reaberto em 1962 com o nome de Woodhaven como hospital de idosos e manteve-se assim até 1981, altura em que foi novamente encerrado por alegadas acusações de abuso dos pacientes.

Entretanto foi depois vendido e estaria destinado a ser transformado em prisão, só que houve protestos por parte da população e isso nunca chegou a ser uma realidade.

Depois de outros projectos que nunca chegariam a ser levados a cabo, o edifício foi vendido novamente em 2001 e é hoje propriedade privada pertencente a Charlie e Tina Mattingly, que organizam visitas guiadas ao sanatório. 
Por apenas 80 EUROS por pessoa é ainda possível passar uma noite inteira em busca de actividade paranormal no sanatório, de facto já vários investigadores e cadeias de televisão levaram a cabo vários estudos no seu interior.


AS ASSOMBRAÇÕES...




Diz-se que este é o local mais assombrado de toda a América e foram já tiradas várias fotos de fantasmas, captados EVP’s e alguns vídeos em que é possível deixar mais que provado que este hospital é deveras uma fonte interminável de espíritos que vagueiam pelos seus corredores.É muito frequente verem-se sombras a passar sem que haja alguém que origine essas sombras, por vezes paira no ar um cheiro a panquecas e pão, sem qualquer motivo.





Já foram vistos fantasmas por diversas pessoas, assim como pegadas molhadas sem que ninguém tenha passado por lá. Fala-se também num menino com uma bola que assombra o edifício. Um dos guias ao fazer uma visita guiada encontrou uma bola e levou-a para outro piso, no final da visita a bola tinha desaparecido e foi mais tarde encontrada num outro local.

Tá achando que é brincadeira? Acompanhe no vídeo a seguir, uma câmera instalada no pavimento em que fica as claras a imagem desse menino, é pavoroso, veja:


Video Não Existe Mais.




Muitas pessoas afirmam também ouvir vozes quando estão dentro do edifício. Frases como "Vai-te embora!" ou "Que raio de hospital é este?" foram inclusive gravadas quando era rodado o filme “O Túnel da Morte”. 


O TÚNEL VIRA FILME...


Baseado em relatos verdadeiros sobre o assombrado Hospital Psiquiátrico Waverly Hills, em Louisville, Kentucky. Construído em 1910, o local, onde no passado morreram mais de 63 mil pessoas por causa de uma doença chamada "a praga branca", é considerado um dos "Dez Lugares Mais Assustadores do Planeta". Há uma passagem subterrânea, apelidada de "Death Tunnel" (túnel da morte), por onde as vítimas, sucumbidas pela doença, eram conduzidas.
O filme mostra cinco belas estudantes, calouras de faculdade, tendo que passar uma noite no Hospital, uma em cada um dos cinco andares do edifício. Lá, elas encontrarão cinco fantasmas que caminham pelos corredores...e talvez a única saída seja um certo túnel... 






De noite, visitantes e seguranças afirmam que se acendem luzes inexplicavelmente nos quartos do hospital.Em 2006 uma empresa instalou várias câmaras no edifício na noite das bruxas e a dado momento as câmaras captaram duas formas de criança que apareceram no corredor e desapareceram na parede.

Os mesmos relatos, as mesmas aparições são relatadas por várias pessoas, seria coincidência a mais toda a gente presenciar o mesmo tipo de fenómenos. Orbs (bolas de luz branca geralmente invisíveis a olho nú) são quase sempre captadas nas fotografias. Estas orbs podem conter vários espíritos que podem depois separar-se a determinada altura.




Veja algumas fotos abaixo tiradas do local:









OS FANTASMAS CONHECIDOS DO LOCAL...



Elizabeth Becher e Jane An Hurley => Foi considerado o primeiro caso de manifestação espectral no sanatório. As duas dividiam o mesmo quarto quando Jane An morreu. Dias depois Elizabeth começou a "delirar" dizendo que conversava e via todos o dias a companheira de quarto morta. Tempo depoi Elizabeth também morreu e outros pacientes viam as duas passeando pelo corredor do quarto 418.

O Pequeno Timmy => No 5º andar ficavam os leitos das crianças vitimas da "Peste Branca" - como também foi conhecida a tuberculose - e um terraço chamado de Solarium, onde as crianças podiam brincar sem sair do isolamento do hospital. Entre as crianças estava Timmy, um menino que morreu aos dez anos e que gostava muito de brincar com a bolinhas que ficavam dispostas em um canto do Solarium. Gostava "tanto" da brincadeira que mesmo depois de morto as bolinhas se mexiam ou eram lançadas como se "alguém invisível" as jogasse, para o espanto das enfermeiras e demais crianças.

Joseph Cottons => Um dos médicos, responsável pela área cirurgica do hospital. Depois de assistir a morte de médicos e pacientes, ele radicalizou achando que tinha descoberto a cura ou, pelo menos, uma forma de abrandar a dor dos tuberculoos: Devido ao inchaço dos pulmões, as costelas eram pressionadas, causando dor e muitas vezes, por conta da fragilidade dos órgãos a perfuração dos mesmos. Joseph achou que serrando as costelas dos pacientes esse sofrimento cessaria. Já que a anestesia nas décadas de 20 e 30 não era algo considerado "eficaz", muitos morriam durante a cirurgia. Após a morte de Joseph, o corredor do 4º andar (onde fica a sala de cirurgia) os atuais zeladores do lugar já viram um homem usando um jaleco branco. Esse vulto toma a forma de uma sombra disforme que vai tomando o lugar até escurecê-lo por completo. É o fantasma mais ativo e violento do sanatório, já que ele se manifesta batendo nas paredes ou jogando objetos.

Mary Hillenburg => Enfermeira do Waverly Hill Sanatorium, engravidou de um médico casado. Há controversias sobre sua morte - ela foi encontrada pendurada pelo pescoço no quarto 502. Por conta da visão, mais "conveniente" foi acreditar que ela tirou a própria vida sem motivo aparente, mas alguns dados dizem que ela sofreu um aborto (muito) mal sucedido feito pelo pai da criança que esperava. Para que o caso não viesse a tona e, asim, detruísse sua carreira, o médico montou a cena do crime para que parecesse mesmo um suicidio. Desde então Mary vaga pelo sanatório tentando dizer como morreu realmente.

OS GHOST HUNTERS VÃO AO SANATÓRIO...

E a melhor parte vem agora. Eles arrumam várias explicações para algumas evidências, mas em Waverly Hills foi diferente...é na minha opinião o melhor episódio da série é sobre esse sanatório um tanto pavoroso, vamos lá:





































Nota:  O caso é interessantíssimo, e você o que achou de tudo isso?